
Escrevo com a preocupação sob meus dedos. Nas
minhas costas, em minhas costelas: em todos os lugares cartograficamente possíveis de elencar e também
naqueles que são invisíveis,
não sendo por isso intangíveis. Minha alma
fervilha baixo, cheia, e não
aquieta à espera da próxima gota a encher o já farto vasilhame de
sentimentos. Sempre cheio, e cada gota conta o excesso de tudo que não sei dizer.