
Em
uma noite de sábado,
sentado em uma praça
pública, observava o
movimento. Gente rindo, conversando... Gente em grupo, casais e alguns
sozinhos. Idosos, adultos, jovens e crianças. Essas últimas, como desbravadoras do mundo, nunca paradas e
sempre em busca de um lugar inédito.
Risadas infantis acompanhadas de advertências maternas ou paternas de que não deveriam estar
correndo ocorriam com frequência,
gerando a mesma resposta: mais corrida e mais aventura.